Nem todo conflito empresarial precisa virar um processo

Já imaginou se a sua empresa não precisasse contar exclusivamente com o Judiciário para lidar com disputas comerciais, societárias, sucessórias ou trabalhistas?

Dizer que o nosso Judiciário é lento, pouco acolhedor e muitas vezes incapaz de entregar uma solução real e efetiva para as partes envolvidas é chover no molhado, concorda? Estes são alguns dos motivos pelos quais a mediação em disputas empresariais tem se mostrado um campo promissor — e necessário!

Nos últimos anos, muita gente que me conhece como advogado tem notado a ampliação do meu foco profissional. Sim, continuo atuando como advogado. Tenho, contudo, me interessado e especializado cada vez mais na mediação e nas técnicas de negociação com foco em uma composição de interesses.

O modelo tradicional do Judiciário, com toda sua morosidade e rigidez, muitas vezes não entrega o que as partes realmente precisam:

– Um olhar sistêmico e multidisciplinar para cada caso
– Soluções customizadas e sustentáveis
– Caminhos que preservem relacionamentos e reputações
– Resoluções efetivas, equilibradas e duradouras

E isso ficou ainda mais claro quando tive mais contato com a prática da mediação empresarial no período em que morei nos Estados Unidos.

Lá, a mediação é amplamente utilizada por escritórios de advocacia, departamentos jurídicos de empresas, executivos e sócios em disputas complexas. Não como uma alternativa, mas como uma escolha estratégica dos executivos e empresários que não querem desperdiçar tempo e recursos à toa. Entre os objetivos estão:

– Resolver sem romper
– Negociar sem desgastar
– Preservar relações sem abrir mão de resultados

No meu ponto de vista, em muitas situações, negociar como alternativa é melhor do que litigar por obrigação.

Por isso, hoje a minha missão é justamente essa: ajudar empresas a encontrarem soluções customizadas e sustentáveis para suas disputas.

Se esse olhar também instiga você, me acompanhe por aqui. Tenho dividido reflexões e histórias sobre como a mediação pode transformar a forma como resolvemos disputas empresariais.

Compartilhe:

Facebook
Twitter
LinkedIn
Telegram
WhatsApp
Email